
a alma explode
[já é tarde, o sol diluindo-se em estrelas]
estilhaços de ti naquilo que fica
[diz-me como sorrir, eu preciso]
a solidão revisitada
[sob o céu, sangra o espantalho]
sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
7 comentários:
k belo diálogo a duas vozes, sendo afinal a do mm ser. Bom domingo, cheio de sorrisos e paz
Sangra o espantalho? Ao menos és humano para possuir sangue? nao creio nisso...
Pseuda Bia
gosto muito dessqa forma de poetar, em vozes. Feita aqui com mestria.
Saudações
Tb gostei de te ler aqui.
Oi!
Passando por aqui...
Muito bom!
*CC*
Pobre espantalho,
Guardas vida e morte no âmago
Quem há de salvar-te?
Tuas sombras ou teus sonhos?
meu doce espantalho...
voceê não precisa que alguém te diga como sorrir.....
apenas se encontre me ti msm...
creia-me, isso é capaz...
se descubra...
(assim como tb estou fazendo..)
bjs*
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