
redon
pro diovvani
borboletas
não sabem das nuvens
a tristeza calada
recortam
em céus multicores
não sabem das nuvens
a tristeza calada
recortam
em céus multicores
a bravura ruidosa do vento
sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
3 comentários:
Fiquei aqui pensando... Será que estas borboletas que, recordam em "tristeza calada"; são anjos caídos e voam sempre bêbadas, embriagadas de vento? Sempre bom, pousar os olhos aqui. MontanhosoAbraçoDasMinas.
E.T.: grato pela dedicatória, levarei para guardar.
...leve feito borboleta...vôou. Veio parar aqui a leveza. A beleza da leveza...
Beijo...
elas caladas seguem seu destino...como as nuvens!
beijo
Postar um comentário