
à luciana marinho
imagem de sarah petruziello
imagem de sarah petruziello
sustentando o invisível
com o ventre prenhe de nuvens
presos sob um céu sem nome
(por que à infância sobrevivemos?)
atravessaremos fronteiras
agarrados a cantigas
sem termos mãe para cantá-las
(ao lar, voltaremos enfim?)
com o ventre prenhe de nuvens
presos sob um céu sem nome
(por que à infância sobrevivemos?)
atravessaremos fronteiras
agarrados a cantigas
sem termos mãe para cantá-las
(ao lar, voltaremos enfim?)
3 comentários:
espantei-me! lindo post! e aquele coração meio remendado acolhido pelas mãos é uma reconciliação. boa noite! abraço.
esse eterno retorno me nutre. e compensa.
um beijo afetuoso!
em LavourArcaica, Raduan Nassar diz que estamos sempre indo para a casa.
lindo post.
a Lu merece!
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