as memórias do arrebol
são-me refúgio
[translúcidos escombros]
avessos à escuridão
muda de minh’alma
sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
2 comentários:
perfeito canto.
de uma sensibilidade rara.
abraços,
embriaguei-me na sua expressividade....
visite-me....estou perto...
http://claudiavalois@blogspot.com
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