
amor
uma pausa insana
quando chega antes dos sonhos
e parte ao amanhecer.
sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
4 comentários:
Oi!
É sempre assim...
*CC*
ou nunca é...
sds
Lembra um velho samba-canção, desses do Antônio Maria. Gosto disso. Abraços.
não
madrugue
dores
na sua existência
que elas não cessarão
antes do fim
[a noite não é tão longa e o amor só é ouvido se nós estivermos entre suspiros sussurros berros ou ofegos -
cedo ou tarde, ele sempre vem.
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