eu, espantalho

sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.

segunda-feira, 4 de abril de 2022

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 chuva. ou melhor, os sons e cheiros da chuva. opero sonhos, em vão. redesenho memórias revisito paisagens repouso minhas mãos sobre o peito...
Um comentário:
domingo, 6 de janeiro de 2019

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por você  meu amor sangra desembainha a solidão inventa outra vida página após página e acaba só
segunda-feira, 20 de novembro de 2017

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amanhecia, menina era você, conosco pela vida que seguia meus girassóis e teus olhos de mar porque assim, menina éram...
domingo, 30 de abril de 2017

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                                                       le printemps (1883). odilon redon   - as cantigas de ninar, por que não lembr...
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

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(ao amigo marco alexandre) porque distantes, amigo pergunto se as canções que me habitam são lugares onde sempre estive...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

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[ajoelha] busca os últimos traços de memória sob os azulejos portugueses  tombados pela rigidez da eternidade (imagem de redon...
quarta-feira, 16 de maio de 2012

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já não encontro ruídos naquilo que ouço nem mesmo quando chovem tardes poentes sobre as ruínas desta cidade esquecida em mim
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