sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
já não encontro ruídos naquilo que ouço nem mesmo quando chovem tardes poentes sobre as ruínas desta cidade esquecida em mim
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