já não encontro ruídos naquilo que ouço
nem mesmo quando chovem tardes poentes
sobre as ruínas desta cidade esquecida em mim
sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Aceitei o convite do Cláudio B. Carlos (CC), e agora escrevo aqui, em boa companhia.
http://donazicatabraba.wordpress.com/
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