ali, no quintal
de manhãzinha
inventava as estrelas cadentes
que lhe povoariam de sorrisos
as noites desertas.
ali, no quintal
de manhãzinha
soletrava o voo dos besouros
e aquarelava pingos de chuva
acreditando que a infância não iria acabar.
[das árvores aprendera a fundura do vento]
queria mesmo com as formigas verdes sonhar
Olá. Tudo blz? Estive passando por aqui e gostei. Muito legal e interessante. Apareça por lá. Abraços.
ResponderExcluirAdorei seu poema. Não sei, mas me veio um gosto de "Cidadezinha qualquer"... o mesmo desalento e o mesmo desencanto mesclados numa linguagem nova... lindo!
ResponderExcluirEssa combinação de textos e imagens tem potencial, é uma pena que o intervalo entre as atualizações seja tão longo.
ResponderExcluirbravo,gostei do poema!!!!
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