sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
sábado, 25 de dezembro de 2010
arrasta contigo essa horda sem rosto que há muito desabrigou-me da solidão [anjos selarão teu nome]
um vazio de nós...
ResponderExcluir