sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
Há quem teça milagres com o infinito, e desenhem fios de auroras.
ResponderExcluirE há quem tenha entre os dedos uma poesia cadente assim. A sua.
Um abraço.
Katyuscia.