sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
nas entranhas de mim insistem palavras malditas homem que sou paridor de poesia
ser paridor de poesia é exorcizar o medo e as dores, através das palavras
ResponderExcluirbeijos
Palavras:
ResponderExcluirsão tudo o que não (de)siste.
fica evidente na tua ilustração.
ResponderExcluirentranhas: estranhas.
tu e tu-mesmo. gosto do embate...
vc é bem criativo... visita lá o meu blogger.
ResponderExcluirhttp:/garotassosadolescencia.blogspot.com