sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
domingo, 8 de janeiro de 2012
rogo à chuva não desaguar os vestígios de ti [mantenho os pés descalços e a memória vaga]
já não me encontro naquilo que sei já não me perco naquilo que fui [há nuvens onde queria mar]