sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
já não cabes em minhas perdas maior que o frio desse inverno és. em ti, o sonho cresceu erosão eu, eu nunca me soube mar.
legal o blog
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