
pra hanna v.
uma canção distante
e sem nome
há pássaros
que não fogem
ao sol poente
observam
o que as estrelas trarão
sem ninguém saber
a eles pertence
a iluminura incontida
d’outras auroras
que não fogem
ao sol poente
observam
o que as estrelas trarão
sem ninguém saber
a eles pertence
a iluminura incontida
d’outras auroras
porque delas sobrevivem
ResponderExcluire a elas pertencem
como da noite, as estrelas
que brilham no mar
ou a vida, que leva
a tristeza no olhar
para depois
sorrir primaveras
.
Lindo poema de luz contida. Seu espaço está maravilhoso.
ResponderExcluirBeijomeu.
Tudo o que você diz é belo! Em todas os seus cantos.
ResponderExcluirEstava no Marcos Pardim e vim cá, ciscar em suas linhas. Linhas, que dão asas aos neurônios-pensamentos abrem horizontes outros. Abraço das Minas gerais.
ResponderExcluirTantos lugares, tantas belezas que fico sem saber o que dizer e onde não saber o que dizer...
ResponderExcluirAinda descobrindo tuas linhas...volto sempre.
Sol-risos.