sob o luar, o espantalho. busca no céu as estrelas azuis que aninha no bolso da velha camisa, enquanto sonha noites que aos seus ombros de palha trarão de volta pirilampos. e aos seus braços, a menina que numa primavera distante amanheceu-lhe girassóis.
Oi!
ResponderExcluirÉ sempre assim...
*CC*
ou nunca é...
ResponderExcluirsds
Lembra um velho samba-canção, desses do Antônio Maria. Gosto disso. Abraços.
ResponderExcluirnão
ResponderExcluirmadrugue
dores
na sua existência
que elas não cessarão
antes do fim
[a noite não é tão longa e o amor só é ouvido se nós estivermos entre suspiros sussurros berros ou ofegos -
cedo ou tarde, ele sempre vem.